Imagem: Divulgação
Comer é uma dádiva. Comer bem, melhor ainda. Tudo bem que chega uma hora em que qualquer coisinha a mais vai acumulando em alguns lugares inadequados do corpo, mas o que podemos fazer? Já desencanei – mesmo ouvindo sempre o “tá mais gordinho, né?” dos familiares. E olhe que, para os padrões atuais, eu ainda continuo magro!
Bom, no último domingo, vi o filme mexicano Maus Hábitos, que trata o comer a partir de nuances não de deleite, mas de um fardo. Três são os personagens principais: primeiro, a mulher neurótica pelo peso. Mesmo com a balança marcando os 40 quilos, continua obcecada pela magreza A filha dessa, gordinha, precisa emagrecer para satisfazer a mãe e, quando isso não acontece, já viu o barraco armado. E, como todos sabem, tristeza, em alguns casos, dá ainda mais vontade de comer, mesmo que seja escondido...
Por último, a freira que acha que todas as problemáticas do mundo podem se resolver com suas promessas que sempre envolvem a comida – ou a falta dela. O filme é uma neurose só e deixa os pensamentos sobre como lidar com esse mundo de fé, aparência e doenças relacionadas aos distúrbios alimentares. Mas há quem se salve na película. Aquele que une a orgia gastronômica a outra tão deliciosa quanto!
Comer é uma dádiva. Comer bem, melhor ainda. Tudo bem que chega uma hora em que qualquer coisinha a mais vai acumulando em alguns lugares inadequados do corpo, mas o que podemos fazer? Já desencanei – mesmo ouvindo sempre o “tá mais gordinho, né?” dos familiares. E olhe que, para os padrões atuais, eu ainda continuo magro!Bom, no último domingo, vi o filme mexicano Maus Hábitos, que trata o comer a partir de nuances não de deleite, mas de um fardo. Três são os personagens principais: primeiro, a mulher neurótica pelo peso. Mesmo com a balança marcando os 40 quilos, continua obcecada pela magreza A filha dessa, gordinha, precisa emagrecer para satisfazer a mãe e, quando isso não acontece, já viu o barraco armado. E, como todos sabem, tristeza, em alguns casos, dá ainda mais vontade de comer, mesmo que seja escondido...
Por último, a freira que acha que todas as problemáticas do mundo podem se resolver com suas promessas que sempre envolvem a comida – ou a falta dela. O filme é uma neurose só e deixa os pensamentos sobre como lidar com esse mundo de fé, aparência e doenças relacionadas aos distúrbios alimentares. Mas há quem se salve na película. Aquele que une a orgia gastronômica a outra tão deliciosa quanto!
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