Imagens: Cacimba de Letras e Google

O preparo do banquete sempre foi a parte mais educativa do Natal para mim. Uma vez um tio querido me disse: pois é Elizinha, solidariedade não é uma palavra feita para preencher os cartazes de colégio, é saber ajudar, saber dividir tarefas. E na ceia da minha família, todos precisam dividir as tarefas. No final, a festa é sempre farta e saborosa.

Para quem gosta de manter as tradições, a ceia precisa de peru assado, farofa, arroz, salada verde, maionese e a tradicional sangria para acompanhar. O mestre da culinária pernambucana César Santos ensina que se o intuito for montar uma ceia regional, a tradição pode ser readaptada e aí não pode faltar um pernil de cabrito ou uma cioba recheada. O legal é se utilizar de pratos saborosos e atraentes, para que a ceia seja lembrada até o próximo Natal. E se a sangria parecer muito doce, vale trocar por uma taça de vinho. Eu o faço e recomendo.
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