Imagem: Divulgação
Alex Kapranos é integrante do grupo Franz Ferdinand. Ele já excursionou pelo fantástico mundo da gastronomia, começando com a velha história de lavar pratos e depois ir galgando cargos melhores. Em seu livro Mordidas Sonoras, ele conta essa experiência e as outras adquiridas nas visitas aos estabelecimentos já como astro do rock.
O autor tem um humor tênue, sempre reservado para o fim das crônicas. Diria até que falta um pouco de pimenta e palavras mais autorais, o que vai sendo melhorado com o passar das páginas, felizmente. No livro, história de como ele descobriu ser alérgico a amendoim, as lembranças que uma sopa de ervilha remontam, os garçons vestidos de sunga e botas e as comidas com aspectos não tão agradáveis ou letais. Até o Rio de Janeiro entra na roda, com o rodízio do Porcão.
Os textos são leves, explicativos quando necessário, mas sem o tom de pedantismo. E, como não se interligam, dá para ir lendo sem compromisso, entre goles de café ou no espaço vazio de outra leitura. O acompanhamento pode ser um bom rock. E se for o do Franz Ferdinand...
Alex Kapranos é integrante do grupo Franz Ferdinand. Ele já excursionou pelo fantástico mundo da gastronomia, começando com a velha história de lavar pratos e depois ir galgando cargos melhores. Em seu livro Mordidas Sonoras, ele conta essa experiência e as outras adquiridas nas visitas aos estabelecimentos já como astro do rock.O autor tem um humor tênue, sempre reservado para o fim das crônicas. Diria até que falta um pouco de pimenta e palavras mais autorais, o que vai sendo melhorado com o passar das páginas, felizmente. No livro, história de como ele descobriu ser alérgico a amendoim, as lembranças que uma sopa de ervilha remontam, os garçons vestidos de sunga e botas e as comidas com aspectos não tão agradáveis ou letais. Até o Rio de Janeiro entra na roda, com o rodízio do Porcão.
Os textos são leves, explicativos quando necessário, mas sem o tom de pedantismo. E, como não se interligam, dá para ir lendo sem compromisso, entre goles de café ou no espaço vazio de outra leitura. O acompanhamento pode ser um bom rock. E se for o do Franz Ferdinand...
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