Imagem: Cacimba de Letras
A camisa velha que nunca deixa de ser usada, o restaurante fubeca que nunca deixa de ser freqüentado ou o hábito de comer doce em excesso. Definitivamente, algumas coisas nunca deixam de estar no hall dos nossos vícios. Alguns só atrapalham, mas outros... É a nossa forma de ser feliz ao extremo por longos minutos de êxtase. A torta alemã do Rouge provoca isso em mim.
Há quase um ano a provei e, desde então, passar pela creperia e não degustá-la é a mesma coisa que praticar uma heresia. E das brabas! Nem acho que a sobremesa é tão diferente das encontradas em outros estabelecimentos. Mas há um toque ali que me encanta. O ambiente agradável, bem no coração da Praça de Casa Forte, e as companhias excelentes todas as vezes que comi a torta ajudaram, claro. A consistência e o chocolate no tom certo [nem doce demais, nem amargo] ajudam também a me deixar no ponto ideal do sorriso largo.
E, como foi dito ontem no Rouge, não vou fazer um tratado sobre a torta, nem buscar explicações por demais teóricas e filosóficas sobre ela. É boa e pronto. Prove! Se não, pode comprar e deixar aqui na portaria de casa. Não faltarão fogos de artifício no meu estômago após a primeira garfada!
A camisa velha que nunca deixa de ser usada, o restaurante fubeca que nunca deixa de ser freqüentado ou o hábito de comer doce em excesso. Definitivamente, algumas coisas nunca deixam de estar no hall dos nossos vícios. Alguns só atrapalham, mas outros... É a nossa forma de ser feliz ao extremo por longos minutos de êxtase. A torta alemã do Rouge provoca isso em mim.Há quase um ano a provei e, desde então, passar pela creperia e não degustá-la é a mesma coisa que praticar uma heresia. E das brabas! Nem acho que a sobremesa é tão diferente das encontradas em outros estabelecimentos. Mas há um toque ali que me encanta. O ambiente agradável, bem no coração da Praça de Casa Forte, e as companhias excelentes todas as vezes que comi a torta ajudaram, claro. A consistência e o chocolate no tom certo [nem doce demais, nem amargo] ajudam também a me deixar no ponto ideal do sorriso largo.
E, como foi dito ontem no Rouge, não vou fazer um tratado sobre a torta, nem buscar explicações por demais teóricas e filosóficas sobre ela. É boa e pronto. Prove! Se não, pode comprar e deixar aqui na portaria de casa. Não faltarão fogos de artifício no meu estômago após a primeira garfada!
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