Por Eliza Brito
Imagens: Cacimba de Letras
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Não tenho a menor experiência em organização de evento, mas de uma coisa eu entendo: crítica. Como boa observadora que sou, nunca passo por nada sem analisar os mínimos detalhes. Por isso peço licença para comentar o Festival Gastronômico de Pipa.
Descolado, o evento me pareceu bem resolvido. Foram 43 restaurantes participando e todos desenvolveram um prato, que deveria conter pelo menos três itens regionais. À noite, concurso de Novos Talentos para os estudantes dos cursos de gastronomia da Universidade Potiguar e do Senac, além de oficinas gastronômicas, palestras e shows musicais. Destaque para a aula de Bruno Albertim e da chef Isabel Dias, da Casa dos
Frios, que aconteceu no sábado [17]. Enquanto Bruno discutia a tropicalização da cozinha portuguesa, a chef colocava a mão na massa e a dinâmica dos dois foi muito legal.
Para a organização, o diferencial desse ano, o sexto do evento, foi a questão da identificação cultural com Pipa. Na minha opinião, o objetivo foi conquistado.
Outro detalhe a desta
car foi o guia do Festival, que trouxe informações dos restaurantes participantes, com os pratos e as receitas, além do serviço. Mas faltou o preço das delícias. O fato de os restaurantes participantes estarem sinalizados também facilitou a vida dos visitantes.
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Frios, que aconteceu no sábado [17]. Enquanto Bruno discutia a tropicalização da cozinha portuguesa, a chef colocava a mão na massa e a dinâmica dos dois foi muito legal.Para a organização, o diferencial desse ano, o sexto do evento, foi a questão da identificação cultural com Pipa. Na minha opinião, o objetivo foi conquistado.
Outro detalhe a desta
car foi o guia do Festival, que trouxe informações dos restaurantes participantes, com os pratos e as receitas, além do serviço. Mas faltou o preço das delícias. O fato de os restaurantes participantes estarem sinalizados também facilitou a vida dos visitantes..
Pipa me pareceu ainda mais saborosa.
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