Por Eliza Brito
Imagens: Cacimba de Letras
Conheci a Argentina ainda criança, mas não esqueço o gostinho especial da carne portenha. O Uruguai não fica atrás e quem se considera carnívoro de carteirinha precisa passar por lá! No País, a parrillada é a opção mais presente em todos os cardápios. O termo - que significa na brasa - serve para carnes, frangos e até verduras. Mas nada se compara ao preparo da carne vermelha.
Nesses dias pelas terras de Torres Garcia - artista plástico mais importante do Uruguai –, comi parrillada quase sempre, afinal, era uma alternativa segura. O principal acompanhamento é a batata frita, mas tanto faz trocar por outro, a carne será sempre a protagonista do sabor. E se for para sugerir o tipo, eu me atrevo a indicar o entrecot ou o baby beef, sempre ao ponto, porque a carne vem macia e com pouco sangue.
Nas andanças pelos museus que engrandecem Montevidéu, o que mais se vê é a força da figura do gaúcho, que não é mesmo exclusiva do nosso Rio Grande do Sul. Pelas ruas, a cena mais repetitiva é a de pessoas circulando com os chimarrões. E pensando bem, não tinha como a carne do lugar ser ruim, afinal, além das semelhanças com o Rio Grande do Sul, a temperatura, o solo e a quantidade gigantesca de criação de gado não poderia gerar algo diferente. E se for para engordar, que seja com uma boa carne vermelha regada a um fresco tinto uruguaio. Meus quilinhos extras que o digam!
Nesses dias pelas terras de Torres Garcia - artista plástico mais importante do Uruguai –, comi parrillada quase sempre, afinal, era uma alternativa segura. O principal acompanhamento é a batata frita, mas tanto faz trocar por outro, a carne será sempre a protagonista do sabor. E se for para sugerir o tipo, eu me atrevo a indicar o entrecot ou o baby beef, sempre ao ponto, porque a carne vem macia e com pouco sangue.
Nas andanças pelos museus que engrandecem Montevidéu, o que mais se vê é a força da figura do gaúcho, que não é mesmo exclusiva do nosso Rio Grande do Sul. Pelas ruas, a cena mais repetitiva é a de pessoas circulando com os chimarrões. E pensando bem, não tinha como a carne do lugar ser ruim, afinal, além das semelhanças com o Rio Grande do Sul, a temperatura, o solo e a quantidade gigantesca de criação de gado não poderia gerar algo diferente. E se for para engordar, que seja com uma boa carne vermelha regada a um fresco tinto uruguaio. Meus quilinhos extras que o digam!
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