Imagens: Google
"Os afrodisíacos são a ponte entre a gula e a luxúria". É assim que a escritora Isabel Allende descreve os ditos alimentos que afloram os sentidos e a nossa libido. Motivos para tal classificação? Vão desde o formato da iguaria até as lendas históricas que relacionam as comidas com a sexualidade de deuses, por exemplo.
Segundo a gastrônoma Gisele Marins, que leciona na Faculdade Senac Pernambuco, "uma comida afrodisíaca deve ser fresca, saudável, atraente para a vista, saborosa e leve". Ela comenta que as ostras são classificadas assim por terem o formato do órgão sexual feminino e o aspargo, o do masculino. Gisele lembra que o manjericão é relacionado à fencundidade e paixão no Haiti e que o louro era considerado um símbolo de virilidade entre os romanos.
As gastrônomas Maria do Rosário e Neide Shinohara, do curso de Gastronomia da UFRPE, afirmam que alimentos podem ser considerados afrodisíacos por ter "valor energético ou serem ricos em nutrientes que possam ter uma possível ação circulatória". Entre eles, alho, cebola, mel, bebidas alcoólicas [amaretto, champanhe], ovos, açafrão, gengibre...
Elas lembram ainda que "comer alimentos doces para alguns indivíduos também se compara a ingerir uma porção afrodisíaca". Isso porque "sentir o gosto açucarado na língua leva o cérebro a produzir dopamina, neurotransmissor que estimula neurônios responsáveis pelo prazer", completam. Falando de chocolate, Gisele recorda que essa era a "bebida sagrada dos astecas e estava relacionado à deusa da fertilidade".
A gente pode até ficar na dúvida se tal alimento é ou não afrodisíaco – o louro, por exemplo, minha mãe usa até no macarrão e, creio, não é com tal finalidade. Maria do Rosário e Neide ainda comentam que a neurofisiologia sensorial está revendo os conceitos de classificações de tais alimentos. Bom, independentemente de qualquer coisa, é melhor avisar antes ao parceiro [ou parceira] que a pedida hoje é afrodisíaca. Porque, dependendo dos ânimos, até mesmo um empanado com patê pode fazer um bom efeito.
"Os afrodisíacos são a ponte entre a gula e a luxúria". É assim que a escritora Isabel Allende descreve os ditos alimentos que afloram os sentidos e a nossa libido. Motivos para tal classificação? Vão desde o formato da iguaria até as lendas históricas que relacionam as comidas com a sexualidade de deuses, por exemplo.
Segundo a gastrônoma Gisele Marins, que leciona na Faculdade Senac Pernambuco, "uma comida afrodisíaca deve ser fresca, saudável, atraente para a vista, saborosa e leve". Ela comenta que as ostras são classificadas assim por terem o formato do órgão sexual feminino e o aspargo, o do masculino. Gisele lembra que o manjericão é relacionado à fencundidade e paixão no Haiti e que o louro era considerado um símbolo de virilidade entre os romanos.
As gastrônomas Maria do Rosário e Neide Shinohara, do curso de Gastronomia da UFRPE, afirmam que alimentos podem ser considerados afrodisíacos por ter "valor energético ou serem ricos em nutrientes que possam ter uma possível ação circulatória". Entre eles, alho, cebola, mel, bebidas alcoólicas [amaretto, champanhe], ovos, açafrão, gengibre...
Elas lembram ainda que "comer alimentos doces para alguns indivíduos também se compara a ingerir uma porção afrodisíaca". Isso porque "sentir o gosto açucarado na língua leva o cérebro a produzir dopamina, neurotransmissor que estimula neurônios responsáveis pelo prazer", completam. Falando de chocolate, Gisele recorda que essa era a "bebida sagrada dos astecas e estava relacionado à deusa da fertilidade".
A gente pode até ficar na dúvida se tal alimento é ou não afrodisíaco – o louro, por exemplo, minha mãe usa até no macarrão e, creio, não é com tal finalidade. Maria do Rosário e Neide ainda comentam que a neurofisiologia sensorial está revendo os conceitos de classificações de tais alimentos. Bom, independentemente de qualquer coisa, é melhor avisar antes ao parceiro [ou parceira] que a pedida hoje é afrodisíaca. Porque, dependendo dos ânimos, até mesmo um empanado com patê pode fazer um bom efeito.
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