Imagens: Cacimba de Letras
.
.
A “curva livre e sensual” do edifício Copan, no Centro de São Paulo, ainda chama a atenção do público. Essa é uma obra de Niemeyer, projetada na década de 1950, com mais de mil apartamentos e alguns estabelecimentos comerciais, entre eles, o Bar da Dona Onça. Pelo que percebi, uma amiga [Amoreco!] tornou obrigatória a ida de seus visitantes a esse estabelecimento. O passeio é feito sempre aos sábados, quando é servida uma feijoada completa – e disputada. As ruas mais tranquilas do Centro nesse dia e os temperos da Onça valem o “esforço”.
.
.
A tal feijoada contempla arroz soltinho, costelinha de porco, carne de sol, abóbora, maxixe, salada de couve, tartar de banana e farofa. Há porção para uma [R$ 46] ou duas [R$ 79] pessoas. Como éramos três, pedidos a porção maior, que serviria, facilmente, mais dois convidados. Quando chegamos ao restaurante, perto das 13h, a atendente avisou logo que era bom fazer logo o pedido, que o prato era sempre concorrido – o estabelecimento lotado e a fila de espera comprovavam que a feijoada era a sensação do sábado.
.
.
Como sobremesa, a anfitriã pediu churros com doce de leite [R$ 16]. A sugestão foi partir o churros em pedaços e jogar no doce de leite, para, a partir disso, ir se lambuzando. O cardápio da casa, com uma decoração que mistura requinte e estilo kitsch, traz outras sobremesas interessantes, como espuma de coco com baba de moça e o trio elétrico (quindim, pudim e brigadeiro mole), além de opções para beliscar (pastéis, mini-rabada, bolinhos de espinafre), pratos feitos, massas artesanais (capeletti, fusilli, ravioli) e carnes (língua de boi ao molho madeira, steak tartare).
Serviço
Av. Ipiranga, 200, lojas 27 e 29, edf. Copan, Centro – São Paulo/SP
Fone: (11) 3257.2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário